Sinto falta de Lisboa.
Dos fins de tarde de Outono a descer o Bairro Alto para o Chiado.
Da lua cheia de Novembro.
Do Tejo a faiscar brilhantes nas manhas solarengas.
De ir a pe' do Campo Grande ao Rato e vice-versa.
De ver teatro em Portugues. (De escrever com acentos e cedilhas e tils!)
Do tango aos domingos na Barraca.
Das ruas que o meu Mercedes fazia de cor.
De mim, da minha essencia.
E de ti, daquela amizade perfeita que tivemos, um dia, todos os dias.
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