Olha-se para sul, noite escura. Desvia-se o olhar para norte, e o azul-claro do céu não deixa dúvidas.
As noites brancas estão a chegar. Eis uma das poucas coisas de que vou sentir falta quando buscar outras paragens. Da liberdade imensa de caminhar pela luz da noite. Do céu lusco-fusco reflectido na enseada do parque central. De sentir a geofísica a brincar com os meus dias.
Um mês, e vai estar o mar da meia-noite coberto por um sol que apenas se escondeu, tons de laranja ao rosa pastel, tantos, tantos, nem nas paletas dos impressionistas caberiam.
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